"Não por muito tempo."
Pensava eu.
Deitado, acordes elucidativos de guitarra ao ouvido. Mãos na cara, que o sol incomoda.
"Não por muito tempo."
20+1 era a minha idade. A verdadeira. Há um a mais.
"Não por muito tempo."
Fim da música, fim do tempo, fim da espera. Memórias retiradas da parede, pedaços de cartão e plástico retirados das memórias. Cinquenta perguntas de cultura geral numa caligrafia familiar para ocuparem o lugar vago.
O corte aleatório da tesoura dita o fim, a última inspiração profunda de uma recordação moribunda. O vidro contra o papel e a madeira presa por um prego tornam tudo isto permanente.
20+1 era a minha idade.
"Então e agora o que faço com estes 21?"
Bem, agora pegas no telefone para falar com uma desconhecida.
Eu sou o Homem do Meio. 50 perguntas para uma resposta. Até um dia.
Pensava eu.
Deitado, acordes elucidativos de guitarra ao ouvido. Mãos na cara, que o sol incomoda.
"Não por muito tempo."
20+1 era a minha idade. A verdadeira. Há um a mais.
"Não por muito tempo."
Fim da música, fim do tempo, fim da espera. Memórias retiradas da parede, pedaços de cartão e plástico retirados das memórias. Cinquenta perguntas de cultura geral numa caligrafia familiar para ocuparem o lugar vago.
O corte aleatório da tesoura dita o fim, a última inspiração profunda de uma recordação moribunda. O vidro contra o papel e a madeira presa por um prego tornam tudo isto permanente.
20+1 era a minha idade.
"Então e agora o que faço com estes 21?"
Bem, agora pegas no telefone para falar com uma desconhecida.
Eu sou o Homem do Meio. 50 perguntas para uma resposta. Até um dia.